quarta-feira, 30 de abril de 2014

O DÓLAR E A MAÇONARIA

Muitas palavras foram escritas por teóricos da conspiração analisando símbolos maçônicos contidos na cédula de um dólar americano, mas ninguém foi ainda suficientemente capaz de explicar por que esses símbolos estão lá, ou o que eles realmente significam.
Um dos símbolos que gera muita discussão é o olho onividente que se localiza no verso da cédula, sugestionado pelo consultor artístico Pierre Eugene du Simitiere, entretanto, o uso comum maçônico do “olho” data de 14 anos após a criação do Grande Selo, a primeira referência Maçônica oficial ao Olho da Providência está em “O Monitoramento Maçônico” escrito por Thomas Smith Webb em 1797, e a versão maçônica não incorpora uma pirâmide (embora o triângulo que o envolve seja interpretado frequentemente como uma). Além disso, entre os três membros da comissão de design original para o Grande Selo (ou qualquer outro dos que se lhe seguiu), apenas Benjamin Franklin era maçom e mesmo assim suas ideias para o selo não foram aprovadas, que na concepção dele juntamente com Thomas Jefferson sugeriram mostrar os israelitas no deserto, sendo conduzido por uma coluna de nuvem e de fogo, podendo também ser ilustrado o afogamento de Faraó no Mar Vermelho, como demonstra a imagem abaixo:
O olho é colocado acima de uma pirâmide inacabada, outro símbolo que muito se repete é o número 13, que de acordo com os “conspiracionistas” é o número mais sagrado da maçonaria, mas esse número na verdade representa as 13 colônias ou os 13 estados que dariam origem ao país - que seriam: Pennsyvania, Nova York, New Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, Nova Jersey, Delaware, Maryland, Virginia, Georgia, Carolina do Norte e Carolina do Sul. Como exemplo, temos no verso da cédula a águia careca (símbolo da liberdade) que em uma perna segura 13 flechas – que representa a batalha dos estados – e na outra perna um ramo de oliveira com 13 folhas e 13 frutos – que representa perseverança, pois não importa em que terreno ela é plantada, sua consequência é sempre dar frutos, e quanto aos frutos representam a prosperidade – no peito da águia se encontra um escudo com 13 listras verticais e 13 horizontais – representando a união desses estados e a transformação deles em apenas um país e para confirmar essa afirmação temos no bico da águia uma faixa com os dizeres “E Pluribus Unum” que significa “De muitos, Um” que a grosso modo, podemos interpretar “Éramos muitos e agora somos um.”– em cima da cabeça da águia temos 13 estrelas – que representa a vitória dos 13 estados – a pirâmide inacabada que tem 13 degraus – que representa o início da construção do país tendo como origem os treze estados e o seu crescimento futuro – o nível mais baixo da pirâmide ou a base mostra o ano de 1776 em algarismos romanos, que representa o ano da revolução americana ou a data do início da “construção”. A implicação do olho, ou Deus, acima da pirâmide é que ele favoreça a prosperidade e o crescimento dos Estados Unidos bem como os dizeres que o cercam “Annuit Cœptis” que significa “Ele Aprova” ou “Ele Aprovou”, e abaixo os dizeres “Novus Ordo Seclorum” que significa “A Nova Ordem do Século” ou “A nova Ordem das Eras”, que em resumo passa a mensagem que Deus aprova a construção de um novo país dando início assim a uma nova era independente. 
Trabalho desenvolvido por Raphael Torezani

SAMBA ENREDO DA GRCES MOCIDADE INDEPENDENTE DE PADRE PAULO DE 2013 HOMENAGEANDO A MAÇONARIA



Enredo: Da luz que Difunde, Sagrada Filosofia, Surgiu no Mundo Assombrado. a Pura Maçonaria
Interprete : Fredy Viana
Compositores: Gilson Caffé, Carauba, Petter Pan, Giba 7 Cordas, Hermes Sobral e Bochecha


Águia guerreira anuncia
Em verde e branco
Uma história vem contar
Nos áureos tempos do Egito
Arquitetos construíram... Templos de se admirar
Tetos ocultam símbolos celestiais
Que outrora fora perdido... Pelos ancestrais
Na era das cruzadas os templários... A ligação
A inquisição marcou o mundo com a fogueira da opressão
Entre rituais e lendas
Originou a busca... Da perfeição

Cai a tirania queda da bastilha... Liberdade
Difundidas cores, graus e alquimia
Arco Íris, luz da verdade.

Em nossa terra chegou com uma forte influência
Grão mestre, imperador, independência.
Duque defensor da ordem além da fronteira
Heróis que conduzem a mesma bandeira
Abolição, proclamação, estadista do império.
Dissidência vence o tempo a porfia
Ditadura afronta a ideologia
O olho que tudo vê
Homens de fé, filosofia.
Delta iluminou... Sabedoria

Olhai meu pai a natureza, abençoai a humanidade
Um laço de amor grito de igualdade
MAÇONARIA, é o carnaval da MOCIDADE.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

CARGOS E JÓIAS DO R:.E:.A:.A:.

A Fraternidade constitui a relação existente entre irmãos, sendo que, da mesma forma, a Maçonaria constitui a grande relação entre todos os maçons. Uma vez que relações fraternais pressupõem a inexistência de barreiras discriminatórias, é necessário que exista Igualdade para que os maçons possam ser denominados Irmãos.
Portanto, sendo a fraternidade um predicado fundamental da Maçonaria, também o é a Igualdade. Igualdade significa não diferenciação, sendo que, sob o aspecto maçônico, significa a não-diferenciação entre os Irmãos. Considera-se, pois, que os maçons podem ser considerados iguais quando, entre eles, inexiste qualquer diferenciação em termos de condições de tratamento e oportunidades.
Na maçonaria, as oportunidades apresentam-se das mais variadas formas, sendo que uma delas é a de exercer papéis ritualísticos dentro da oficina, maçônicamente denominados "Cargos em Loja".
Assim, sabiamente, criou-se o termo "Jóias Móveis", que faz referência ao aspecto rotativo dos cargos que governam uma Loja Maçônica. Ninguém na Maçonaria, pode ser governo, mas sim estar no governo, sendo que, aquele que despontou no Oriente como o Sol da Sabedoria, deve retornar ao Ocidente para, humildemente, guardar a porta do templo.
Evidentemente, não é possível que tais cargos sejam exercidos por todos os Irmãos da Loja, tanto pelo número de Irmãos existentes, quanto pelas qualificações exigidas pelo cargo.
A despeito das considerações formuladas, há de se reconhecer que o objetivo deste prefácio é demonstrar a sobeja importância dos Títulos dos Cargos e suas respectivas Jóias no universo maçônico.
Em primeiro plano, as jóias em loja gozam de relevante papel na administração de uma Loja Maçônica, porquanto distinguem os cargos e elevam os seus ocupantes à honorificência, o que certamente contribui para a seriedade e disciplina dos trabalhos desenvolvidos no dia-a-dia.
Assim, o Venerável, o 1° Vigilante e o 2° Vigilante são as Luzes da Loja.
As dignidades da Loja constituem seu Poder Executivo, com exceção do Orador, que é membro do Ministério Público.
À exceção das Luzes das Lojas, os cargos da Administração poderão ter adjuntos que auxiliarão os titulares em suas tarefas, bem como os substituirão quando necessário, sendo indicados pelos respectivos titulares e nomeados pelo Venerável.

VENERÁVEL MESTRE - ESQUADRO
 
É o símbolo da sabedoria; por consequência, tal condição promove-o ao mais alto dirigente da Oficina, tornando-se o responsável pela administração geral da Loja, por isso é o portador do Primeiro Malhete, senta-se no Oriente, na cadeira do centro da mesa, denominado de “Trono de Salomão”.
A sua Jóia é o Esquadro, pois representa a retidão nas decisões.
O Irmão que assume este cargo passa por uma cerimônia denominada Sessão Magna de Instalação e Posse de Venerável Mestre, recebendo o tratamento desde então de Mestre Instalado. O Irmão que deixa o cargo de Venerável Mestre recebe o título de Past-Master (ex-Venerável Imediato) e usa como insígnia, a jóia abaixo.

O Esquadro, com ramos desiguais (triângulo pitagórico), é uma das Jóias da Loja, ele figura em todos os graus da maçonaria como um dos emblemas mais expressivos.
Sendo o Esquadro o Símbolo da Retidão, como Jóia Distintiva do cargo de Venerável, indica que ele deve ser o Maçom mais reto e mais justo da Loja que preside. Como símbolo da Retidão, todo maçom deve subordinar suas ações. Como símbolo da virtude, devemos retificar nossos corações.
O Esquadro é, materialmente, o instrumento empregado nas construções. No plano intelectual e espiritual seu simbolismo é abrangente, rico, belíssimo. Sozinho, isoladamente, é a Jóia do Venerável, a simbolizar a grandeza, a sabedoria de seus julgamentos e ensinamentos aos membros da Oficina. É dessa sabedoria e discernimento da Justiça que devem brotar seus julgamentos e suas sentenças.
O Esquadro é formado pela junção da Horizontal com a Vertical formando um ângulo de 90 graus. Esse ângulo representa a Quarta parte do círculo. O centro do Circulo é o lugar do maçom; a circunferência marca e delimita o campo onde impera a Lei e a Virtude.
O Esquadro é, também, a representação do Nível (Primeiro Vigilante) e do Prumo (Segundo Vigilante) e, do equilíbrio resultante dessa união de linhas, temos o pluralismo universal ­ o do movimento da dinâmica e o da inércia, da estática.
Enfim, deve o Esquadro ser confiado àquele que tem a missão de criar Maçons perfeitos.
 

O Venerável Mestre,tem as seguintes competências:

I – presidir os trabalhos da Loja, encaminhando o expediente, mantendo a ordem e não influindo nas discussões;
II – nomear as dignidades e os oficiais da Loja;
III – nomear os membros das comissões da Loja;
IV – representar a Loja ativa e passivamente, em Juízo e fora dele, podendo, para tanto, contratar procuradores;
V – convocar reuniões da Loja e das comissões instituídas;
VI – exercer fiscalização e supervisão sobre todas as atividades da Loja, podendo avocar e examinar quaisquer livros e documentos para consulta, em qualquer ocasião;
VII – conferir os graus simbólicos, solicitados pelos Vigilantes em suas respectivas colunas e satisfeito o seu tesouro; se necessário for, depois de deliberação da Loja
VIII – proceder à apuração dos votos, proclamando os resultados das deliberações;
IX – ler todas as peças recolhidas pelo saco de propostas e informações, ou pelo modo que o rito determinar, dando-lhes o destino devido;
X – deixar sob malhete, quando julgar conveniente, pelo prazo de até um mês, os expedientes recebidos pela Loja, exceto os originários da Grande Loja (GLUSA) do Delegado Regional;
XI – conceder a palavra aos Maçons ou retirá-la, segundo o Rito adotado;
XII – decidir questões de ordem, devidamente embasadas e citados nos landmarks, antigas leis, Constituições, Old Charges, Atos e Decretos do Grão Mestre e/ou do Estatuto ou Regimento Interno da Loja, ouvindo o representante do Ministério Público ( Orador), quando julgar necessário;
XIII – suspender ou encerrar os trabalhos sem as formalidades do Ritual quando não lhe seja possível manter a ordem;
XIV – distribuir, sigilosamente, as sindicâncias a Mestres Maçons de sua Loja;
XV – exercer autoridade disciplinar sobre todos os Maçons presentes às sessões;
XVI – encerrar o livro de presença da Loja;
XVII – assinar, juntamente com o Tesoureiro, os documentos e papéis relacionados com a administração financeira, contábil, econômica e patrimonial da Loja e os demais documentos com o Secretário;
XVIII – autorizar despesas de caráter urgente, não consignadas no orçamento, ad referendum da Loja, até o limite estabelecido em seu Estatuto ou Regimento Interno;
XIX – admitir, dispensar e aplicar penalidades aos empregados da Loja;
XX – encaminhar para a Grande Secretaria Geral da Guarda dos Selos até 01de março de cada ano, o Quadro de Obreiros, assinado por ele, pelo Secretário e pelo Tesoureiro;
XXI – encaminhar, até 01 de março de cada ano, o relatório geral das atividades do ano anterior, assinado por ele, pelo Secretário e pelo Tesoureiro, para a Grande Secretaria Geral da Grande Loja;
XXII – recolher, na forma estabelecida na Lei orçamentária, as contribuições ordinárias e extraordinárias, bem como as taxas de atividade dos Maçons da Loja que dirige;
XXIII – fiscalizar e supervisionar a movimentação financeira, zelando para que os emolumentos e taxas devidos a Grande Loja sejam arrecadados e repassados dentro dos prazos legais. 



PRIMEIRO VIGILANTE - NÍVEL
 
Portador do segundo Malhete, simboliza a Força, do qual se exsurge a energia positiva e o vigor que impulsiona à continuidade dos Trabalhos da Loja. Sua Jóia é o Nível Maçônico, representa a igualdade social. Seu lugar em Loja é no Ocidente ao Norte.
É a jóia usada pelo Primeiro Vigilante das lojas Maçônicas Simbólicas.
O 1º Vigilante é o assessor direto do Venerável-Mestre, a quem solicita a palavra diretamente por um golpe de malhete e a recebe de igual modo.
Tem o dever de dirigir e orientar a Coluna dos Aprendizes.
Essa ferramenta é formada por um esquadro justo, com ângulo no ápice de 90°, utilizada tanto para traçar linhas paralelas na horizontal, como para se verificar a horizontalidade de um plano.
É um instrumento menos completo que o Esquadro, porém mais que o Prumo, e, por tal razão, é conferido ao 1° Vigilante, aquele que naturalmente pode assumir o lugar do Venerável-Mestre, em caso de sua ausência.
Objetivamente o Nível é o instrumento destinado a determinar a horizontalidade de um plano. Ao inseri-lo na ordem simbólica provoca a reflexão acerca da igualdade, base do direito natural.
Não permite aos Maçons deixar esquecer que todos somos irmãos - filhos da mesma Natureza e que devemos nos interagir com igualdade fraterna.

Todos são dignos de igual respeito e carinho, seja aquele que ocupa o mais elevado grau da Ordem, seja o que se acha iniciando sua vida maçônica.
O Nível lembra que ninguém deve dominar os outros.
A exemplo da morte, que é a maior e inevitável niveladora de todas as efêmeras grandezas humanas, reduzindo todos ao mesmo estado, o Nível nos faz lembrar que a fraternidade deve ser praticada entre os irmãos com igualdade, sem distinções, ainda que estas existam dentro da organização hierárquica da Ordem.

O 1º Vigilante as seguintes competências:

I – substituir o Venerável Mestre;
II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual.
Compete-lhe, ainda: 

• anunciar as ordens do Venerável;
• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos;
• comunicar ao Venerável que reina silêncio em ambas as Colunas;
• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna;
• instruir os Obreiros de sua Coluna (Aprendizes), propondo o aumento de seus salários;
• impedir que os Obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização e sem observar as prescrições legais, auxiliar o Venerável no acendimento e amortização das Luzes;
• pedir o retorno da Palavra diretamente ao Venerável quando solicitado por Obreiros de ambas as Colunas.


 
 SEGUNDO VIGILANTE - PRUMO

Simboliza a beleza, o amor, visando reger a harmonia, o prazer, a alegria refletindo a união dos Irmãos, buscando assim, instruir e examinar os Aprendizes que ambicionam passar da Perpendicular ao Nível. A sua Jóia é o Prumo que representa a independência, a dignidade, a altivez e imparcialidade dos justos, pois a perpendicular não pende, como acontece com as oblíquas. No Ocidente ao Sul é onde tem assento, em paralelo ao 1º Vigilante.
O 2º Vigilante é a Dignidade responsável pela direção e orientação da Coluna de Companheiros, assim como é encarregado de substituir o 1º Vigilante em sua ausência e de transmitir as ordens do Venerável-Mestre em sua Coluna por intermediação do 1° Vigilante.
Este instrumento é composto de um peso, geralmente de chumbo, suspenso por um barbante que forma a perpendicular. Serve para se verificar a verticalidade de objetos.
Na Maçonaria é fixado no centro de um arco de abóbada.
Este artefato simboliza a profundidade do Conhecimento e da retidão da conduta humana, segundo o critério da moral e da verdade. Incita o espírito a subir e a descer, já que leva à introspecção que nos permite descobrir nossos próprios defeitos, e nos eleva acima do caráter ordinário.
Com isso, ensina-nos a marchar com firmeza, sem desviar da estrada da virtude, condenando e não deixando se dominar pela avareza, injustiça, inveja e perversidade e valorizando a retidão do julgamento e a tolerância.
É considerado como o emblema da estabilidade da Ordem.
 
O 2º Vigilante as seguintes competências:
I – substituir o Primeiro Vigilante;
II – instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o Ritual.
Compete-lhe, ainda:

• anunciar as ordens do Venerável em sua coluna;
• autorizar os Obreiros de sua Coluna a falarem nos devidos momentos;
• comunicar ao 1º Vigilante que reina silêncio em sua Coluna;
• manter a ordem e o silêncio em sua Coluna;
• instruir os Obreiros de sua Coluna (Companheiros), propondo o aumento de seus salários;
• impedir que os Obreiros saiam de sua Coluna ou transitem pelo Templo, sem autorização e sem observar as prescrições legais,
• auxiliar o Venerável no acendimento e amortização das Luzes.
• pedir o retorno da Palavra ao 1º Vigilante quando solicitado por Obreiros de sua Coluna. 

 
 ORADOR - LIVRO ABERTO
 
É o guardião da lei e, ainda, responsável pela expressão da Verdade, pois é orientado pelo G∴A∴D∴U∴para ser o porta-voz das boas-vindas e o dominador das escritas, com escopo de fiscalizar a Justa e Perfeita aplicabilidade das Normas Maçônicas.
Sua Jóia é um livro aberto. Deve possuir muita experiência maçônica para tecer opiniões sobre a legalidade de atos e fatos jurídicos que se apresentam diante da Oficina.
O Orador ou Guarda da Lei é investido no dever de zelar e fiscalizar o cumprimento rigoroso das Leis Maçônicas e dos Rituais. Daí ser a única Dignidade que, na ordem administrativa da Loja Maçônica, não compõe o Poder Executivo, sendo, um Membro do Ministério Público da Potência.
A atribuição desse Título implica no conhecimento profundo das leis, regulamentos e dos particulares do ofício, e, como assessor do Venerável-Mestre, pode a este solicitar diretamente a palavra.
Como Guarda da Lei e tendo como uma de suas atribuições "trazer luzes" para uma dúvida de ordem legal, não é sem razão que o Sol, simbolicamente, está do lado do Orador.
O Livro Aberto é a sua Jóia, que nos faz lembrar de que nada estará escondido ou em dúvida. Simboliza o conhecedor da tradição do espírito maçônico, o guardião da Lei Magna Maçônica, dos Regulamentos e dos Ritos.

Compete ao Orador:

I – observar, promover e fiscalizar o rigoroso cumprimento das Leis Maçônicas e dos Rituais;
II – cumprir e fazer cumprir os deveres e obrigações a que se comprometeram os Membros da Loja, à qual comunicará qualquer infração e promoverá a denúncia do infrator;
III – ler os textos de leis e decretos, permanecendo todos sentados;
IV – verificar a regularidade dos documentos maçônicos que lhe forem apresentados;
V – apresentar suas conclusões no encerramento das discussões, sob o ponto de vista legal, qualquer que seja a matéria;
VI – opor-se, de ofício, a qualquer deliberação contrária à lei e, em caso de insistência na matéria, formalizar denúncia ao Grão Mestrado diretamente ou ao poder competente;
VII – manter arquivo atualizado de toda a legislação maçônica;
VIII – assinar as atas da Loja, tão logo sejam aprovadas;
IX – acatar ou rejeitar denúncias formuladas à Loja, representando aos Poderes constituídos. Em caso de rejeição, recorrer de ofício a Instância Competente.


 
SECRETÁRIO - DUAS PENAS CRUZADAS


É o que reflete as conclusões legais do Orador, responsabilizando-se para gravar à eternidade dos fatos acontecidos em Loja, de forma fria e exata, controlando com rigidez a ordem dos processos e zelando pela documentação dentro das Normas Maçônicas. Sua Jóia simbólica é Duas Penas Cruzadas, pois é o escrivão da Loja.
O Secretário, auxiliar direto do Venerável Mestre, é o responsável pelos registros dos trabalhos em loja, para assegurar que serão passadas à posteridade todas as ocorrências; por essa razão lhe ser confiado o dever de lavrar as atas das sessões da Loja nos respectivos livros, manter atualizados os arquivos, além de outras atribuições próprias do cargo, que são em grande número.
Assim como a lua, um símbolo desse cargo, deverá refletir o que ocorre em loja. A Jóia do Secretário é representada por Duas Penas Cruzadas, sabendo todos da utilidade antiga da pena como instrumento de escrita e, sendo duas penas cruzadas, asseguram que haja a ligação do passado com o presente, a tradição que registrará a "memória" da loja para a posteridade.
O Secretário registra a HISTÓRIA DA MAÇONARIA.
Acontecimentos e decisões que ocorrem em Loja ficam consignados com objetividade e clareza em seus balaústres, todas as ocorrências dos trabalhos de sua Loja, para a sua Memória e da Maçonaria. Ele é o espelho de uma Loja; reflete o passado e o presente. E o futuro?
O futuro é o topo da Coluna do Norte, onde tomam assento os Irmãos Aprendizes.
Uma Coluna do Norte cheia de Aprendizes nos da a perfeita noção de como uma loja está se comportando, progredindo ou ruindo.
Também por meio destes aprendizes podemos adivinhar o futuro de uma Loja Maçônica e profetizar sobre seus destinos. E observando-os podemos pressentir, ver e profetizar para a Loja, um futuro risonho e feliz, alegre e fraterno.
É um cargo de confiança do Venerável Mestre, de sua livre escolha, eminentemente administrativa e com ele deve manter estrita sintonia.
O Secretário pede a palavra ao Venerável do seu próprio local.
É o irmão autorizado a receber, abrir e responder toda a correspondência da Oficina. Toda vez que não possa comparecer aos Trabalhos, deverá enviar o Livro das Atas e Expediente a fim de que, evitados os atrasos, não sejam por sua causa embaraçadas as soluções de problemas.
Planejamento das atividades – Numa Loja com administração planejada, coordenada e controlada, nenhum membro terá mais nem menos trabalho físico ou intelectual que outro, assim como não haverá trabalho mais nem menos importante que outro, que enalteça ou desmereça mais ou menos seus executores. Cada setor é tão importante quanto o conjunto deles todos e a falha em qualquer dos setores compromete este conjunto.
É o redator dos balaústres pranchas e colunas gravadas da Loja. Deve saber sintetizar tudo em bom vernáculo. Dele depende o bom e rápido andamento de todos os expedientes acerca de correspondência e dos trabalhos litúrgicos. Deve possuir qualidades imprescindíveis como: assiduidade, competência, responsabilidade, discrição e organização.
Ata ou Balaústre – designa a narração, por escrito, de tudo aquilo que ocorreu em uma sessão, em uma assembleia, em uma reunião, em uma cerimônia. Todas as Sessões Maçônicas são registradas em ata, que, em Maçonaria, é chamada de balaústre. Citando o caríssimo e iluminado Irmão Sérgio Quirino Guimarães: “Os registros do Secretário são “frios” não cabem sentimentos, é simplesmente a realidade do que ocorreu. O outro aspecto é o tal do “Por unanimidade”, este, talvez, seja o único pleonasmo maçônico. A Subl∴Ordem é uma Inst:. onde todos estão impregnados do mesmo espírito e trabalham juntos como um todo indiferenciado.
Não há na Maçonaria o MAIS ou MENOS. A concordância dos Irmãos em permanecer juntos é a aprovação, não há “mais que aprovado” ou “menos que aprovado”. Finalizando, peço a atenção dos Irmãos sobre a frase: “assinado por quem de direito”; os documentos oficiais devem ter a assinatura e rubrica, de quem teve a obrigação de presidir a sessão, ou seja, documentos devem ser assinados “por quem tem o dever”.
Ordem do Dia – Compete-lhe juntamente com o Venerável Mestre, prepará-la de tal forma que a Sessão transcorra dentro do tempo previsto.
Símbolo – Seu símbolo dentre os existentes em Loja é a Lua, haja a vista não possuir luz própria, dependendo da luz dos outros Irmãos para brilhar.
Todos os maçons, em geral, devem acatar e prestigiar aqueles que ocupam cargos, por que de tais procedimentos é que resulta o esplendor e aprazimento dos trabalhos. O desempenho de qualquer cargo constitui um relevante serviço prestado à Loja ou à Ordem.

Compete ao Secretário:

I – lavrar as atas das sessões da Loja e assiná-las tão logo sejam aprovadas;
II – manter atualizados os arquivos de:
a) atos e decretos do Grão Mestre e das Grandes Secretarias, atos administrativos e notícias de interesse da Loja;
b) correspondência recebida e expedida;
c) membros do quadro da Loja, com os dados necessários à sua perfeita e exata qualificação e identificação;
III – receber, distribuir e expedir a correspondência da Loja;
IV – manter atualizados os Livros Negro e Amarelo da Potencia e da Loja;
V – preparar, organizar, assinar junto com o Venerável Mestre e remeter, até 1º de março de cada ano, à Grande Loja e à Delegacia Regional, o Quadro de Maçons da Loja;
VI – comunicar a Grande Loja ou à Delegacia Regional, conforme a subordinação, no prazo de 15 dias, as informações sobre:
a) iniciações, filiações, regularizações e colações de graus;
b) expedição de quite placet ou placet ex officio;
c) suspensão de direitos maçônicos;
d) outras alterações cadastrais.

 
 TESOUREIRO - DUAS CHAVES CRUZADAS

É o que simboliza a riqueza, tendo como atividade primordial receber os metais e organizar o movimento financeiro da Oficina. É um cargo de extrema responsabilidade à vida da Loja. Sua Jóia é representada por uma ou duas chaves cruzadas.
A sua Jóia é representada por duas Chaves Cruzadas, símbolo maior da sua atribuição de zelar pelo numerário da Loja.

Compete ao Tesoureiro:

I – arrecadar a receita e pagar as despesas;
II – assinar os papéis e documentos relacionados com a administração financeira, contábil, econômica e patrimonial da Loja;
III – manter a escrituração contábil da Loja sempre atualizada;
IV – apresentar à Loja os balancetes trimestrais conforme normas e padrões oficiais;
V – apresentar à Loja, até a última sessão do mês de fevereiro, o balanço geral do ano financeiro anterior, conforme normas e padrões oficiais;
VI – apresentar, no mês de Novembro, o orçamento da Loja para o ano seguinte;
VII – depositar, em banco determinado pela Loja, o numerário a ela pertencente;
VIII – cobrar dos Maçons suas contribuições em atraso e remeter prancha com aviso de recebimento, ao obreiro inadimplente há mais de 2 (dois) meses, comunicar a sua irregularidade e cientificar a Loja e a Potência;
IX – receber e encaminhar à Grande Secretaria Geral e a Grande Tesouraria da G:.L:.U:.S:.A:. ou a que estiver jurisdicionada a Loja, as taxas, emolumentos e contribuições ordinárias e extraordinárias legalmente estabelecidos pela tabela de emolumentos;
X – responsabilizar-se pela conferência, guarda e liberação dos valores arrecadados pela Loja. 

 
 CHANCELER - TIMBRE

Também denominado de “Guarda dos Selos”, é o depositário do timbre e do Selo da Loja. Tem como dever manter atualizados todos os dados e registros dos Obreiros, bem como controlar as faltas excedentes do permitido nos regulamentos. A jóia simbólica do cargo é o “Timbre da Loja”.
Ao Chanceler é confiada à condição de depositário do Timbre e do Selo da Loja, motivo pelo qual assume a obrigação principal de timbrar e selar os papéis e documentos expedidos pela Loja.
A Jóia fixada em sua fita é o Timbre da loja ou Chancela, a representar seu papel de Guarda-Selo da loja.
Este artefato não possui nenhum significado esotérico, representando apenas o símbolo alusivo ao título.

Compete ao Chanceler:

I – ter a seu cargo o controle de presenças (livro), mantendo sempre atualizado o índice de frequência;
II – comunicar à Loja:
a) a quantidade de Irmãos presentes à sessão;
b) os Irmãos aptos a votarem e serem votados;
c) os Irmãos cujas faltas excedam o limite permitido pela lei maçônica (40%).
III – expedir certificados de presença dos Irmãos visitantes;
IV – anunciar os aniversariantes;
V – manter atualizado os registros de controle da identificação e qualificação dos Irmãos do quadro, cônjuges e dependentes;
VI – remeter prancha ao Maçom cujas faltas excedam o limite permitido por lei e solicitando justificativa por escrito.

 
HOSPITALEIRO - BOLSA

É o nome dado ao Oficial da Loja Maçônica, que é o encarregado não só da arrecadação dos metais por meio de seu giro litúrgico, como também de atender aos necessitados.
O Hospitaleiro recebe atribuições diretamente relacionadas à organização dos atos de beneficência e solidariedade maçônicas em defesa dos irmãos menos favorecidos, passando desde a obrigação de fazer circular o Tronco de Beneficência durante as sessões até presidir a Comissão de Beneficência.
A Jóia do Cargo do Irmão Hospitaleiro simboliza do o Farnel do Peregrino, do Viajante, do Pedinte.
Dentro da hierarquia dos cargos de uma Loja, em dos de mais elevada importância é o do Hospitaleiro da Oficina.
A escolha do Hospitaleiro deverá recair sobre um Irmão dinâmico, de moral ilibada, sem mácula, que conheça bem todos os Irmãos. – Deverá gozar da simpatia de todos para poder imiscuir-se nos problemas de cada um como se fora um parente de sangue, um filho da casa. Seu trabalho dentro do Templo é irrelevante. Qualquer Mestre poderá substituí-lo à altura. Fazer girar o Tronco é muito fácil. Seu trabalho, sua missão fora das quatro paredes do Templo é que é importante muito importante e requer muito carinho, muita dedicação, muito desprendimento.

Concretiza o verdadeiro símbolo do mensageiro do amor fraterno, sendo-lhe confiada a Jóia representada por uma Bolsa, artefato que bem representa o ato de coleta dos óbolos da beneficência. 
Ao Hospitaleiro compete:
I - fazer circular o Tronco de Beneficência;
II - exercer pleno controle sobre o produto arrecadado pelo Tronco de Beneficência, o qual se destina, exclusivamente, às obras beneficentes da Loja;
III - visitar os Obreiros e seus dependentes que estejam enfermos e ou necessitados, dando conhecimento à Loja, de seu estado e propor, se for o caso, os auxílios que se fizerem necessários.
IV - propor a manutenção, alteração ou exclusão de qualquer auxílio beneficente que estiver sendo fornecido pela Loja;
V - manter sempre atualizados os registros de controle da movimentação dos recursos do Tronco de Beneficência;
VI - apresentar à Loja, até a última sessão dos meses de fevereiro, maio, agosto e novembro, as prestações de contas alusivas aos trimestres imediatamente anteriores.
VII - prestar esclarecimentos relacionados com as suas atividades;
VIII - presidir a Comissão de Beneficência.



 MESTRE DE CERIMÔNIAS - RÉGUA
 
É o cargo da astúcia, pois deve circular pela Loja discretamente, sem perturbar os trabalhos, sendo o elemento de ligação entre os Irmãos.

É considerado o mensageiro dos dirigentes da Loja. Seu distintivo é uma Régua, Dois Bastões Cruzados ou um Triângulo, dependendo do Rito.
É o único oficial que pode circular em Loja sem prévia autorização.
O Mestre de Cerimônias deve ser o encarregado por todo cerimonial da loja, devendo, portanto, ser um profundo conhecedor da ritualística.
A perfeição dos trabalhos em loja, tendo como consequência a Paz e a Harmonia depende muito de uma boa atuação do Mestre de Cerimônias.
Ao Mestre de Cerimônias, como encarregado da execução de todo o cerimonial da Loja, compete:
I - realizar e fazer realizar de acordo com a liturgia do Rito Escocês Antigo e Aceito, todo o cerimonial das sessões da Loja;
II – apresentar aos Obreiros a urna com esferas brancas e pretas nas votações secretas, e, nas nominais, contar os votos, anunciando o resultado;
III - recolher as sobras no Escrutínio Secreto;
IV - acompanhar os Obreiros que circulem no Templo, exceto os que fizerem por dever de ofício;
V - dar entrada ao Templo aos Obreiros do Quadro ou visitantes (estes após averiguada sua regularidade e dignidade pelo 1º Experto) quando forem dar entrada após iniciado os trabalhos conforme contido no Ritual. 


  PRIMEIRO DIÁCONO - POMBA DENTRO DO DELTA 

Tem a missão de comunicar as ordens das Luzes aos Irmãos, com objetivo de que os Trabalhos transcorram com ordem e perfeição. Também transmitem a Palavra Sagrada, entre o Venerável e os Vigilantes.
A palavra Diácono deriva do grego e significa servidor.
Os Diáconos, em número de dois no Rito Escocês Antigo e Aceito, exercem a função de verdadeiros mensageiros.
O 1º Diácono é encarregado de transmitir as ordens do Venerável-Mestre ao 1º Vigilante e a todas as Dignidades e Oficiais, de sorte que os trabalhos se executem com ordem e perfeição.
A Jóia confiada aos Diáconos é a Pomba, uma alusão à simbologia de mensageira inerente a essa ave. 


 SEGUNDO DIÁCONO - POMBA
 
Tem a missão de comunicar as ordens das Luzes aos Irmãos, com objetivo de que os Trabalhos transcorram com ordem e perfeição. Também transmitem a Palavra Sagrada, entre o Venerável e os Vigilantes.
A palavra Diácono deriva do grego e significa servidor.
Os Diáconos, em número de dois no Rito Escocês Antigo e Aceito, exercem a função de verdadeiros mensageiros.
 O 2° Diácono deve executar a mesma tarefa, sendo que as ordens partirão do 1º Vigilante e serão transmitidas ao 2°. Vigilante, zelando para que os Irmãos se conservem nas Colunas com respeito, disciplina e ordem.  
A Jóia confiada aos Diáconos é a Pomba, uma alusão à simbologia de mensageira inerente a essa ave.

 
 EXPERTOS - PUNHAL

 O 1º Experto na classificação hierárquica, é o sexto oficial e o primeiro depois das “Cinco Dignidades”, sendo também conhecido como “Irmão Terrível”. É o substituto do 1º e 2º Vigilante, nos eventuais impedimentos ou ausências. Seu lugar em Loja é na Coluna do norte, próximo do 1º Vigilante. Sua Jóia é representada por um punhal. OS EXPERTOS SÃO OS OFICIAIS DE JUSTIÇA DE UMA LOJA MAÇÔNICA, CABENDO A ELES A ENTREGA DE INTIMAÇÕES E COMUNICAÇÕES EXTERNAS DE UMA LOJA. Os Expertos são os Oficiais encarregados, dentre outras funções, de proceder ao Telhamento dos visitantes antes de ingressarem no Templo, e, como "Irmão Terrível", de acompanhar e preparar os candidatos à Iniciação, inclusive durante as provas às quais são submetidos. São também responsáveis pelo recolhimento dos escrutínios secretos. O Punhal é a sua respectiva Jóia, e simboliza o castigo e o arrependimento reservados aos perjuros. Também representa uma arma a ser usada na defesa da liberdade de expressão, tendo, ao invés do tradicional significado de traição, uma simbologia ligada à fortaleza.
Compete ao 1º Experto:

I - Verificar se os Obreiros visitantes conhecidos ou não, que desejarem entrar no Templo, após o início dos trabalhos, estão trajados regularmente;
II - fazer o devido telhamento conforme contido no ritual;
III - fazer o devido Exame à Irmãos Conhecidos ou Desconhecidos, conforme contido no Ritual, antes ou após o início dos trabalhos;
IV - encaminhar os documentos para a devida averiguação pelo Orador;
V - apresentar o Livro de Presença de Visitantes para ser assinado antes da entrada no Templo pelos Irmãos visitantes, encaminhar para averiguação da regularidade, os documentos ao Orador, no caso de visitantes não conhecidos. As autoridades também assinarão o Livro de Presença antes de entrarem no Templo, com exceção do Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Estadual que assinarão após o Venerável no Livro de Presença de Obreiros do Quadro;
VI - Informar aos visitantes que a chamada para ingresso no Templo será feita pelo Mestre de Cerimonias.
VII – Levar e entregar as intimações, convocações extraordinárias e todo tipo de correspondência designadas pelo Venerável Mestre aos membros de sua Loja;

Ao 2º Experto compete:

I - auxiliar o 1º Experto nas tarefas inerentes ao cargo; Sua Jóia é representada por um punhal tal qual o 1º Experto.

 
 COBRIDOR OU GUARDA EXTERNO - ALFANJE

É considerado o Sétimo Oficial e tem como função primordial de evitar à entrada no Templo, Profanos e Maçons irregulares, sendo a sentinela que monta guarda armada em defesa da Loja, a exemplo dos Querubins que guarnecem as portas do Céu.
Este cargo deve e tem de ser exercido pelo Mestre mais antigo ou experiente da loja, se possível com o Grau mais alto dentro do Rito Escocês Antigo e Aceito, pois é por ele que chegarão todos os visitantes de uma loja quando ela já estiver iniciado os seus trabalhos, e é dever dele saber, conhecer e identificar quem chega e reconhecê-los em todos os graus se necessário for. (recomenda-se um irmão investido no grau 33º para o cargo).
Possui as mesmas funções do guarda do templo, é o guarda contra os maus pensamentos que podem querer invadir a Loja.
A Jóia do cobridor externo, é um alfanje, para proteção contra aproximação dos indiscretos e curiosos. 


GUARDA DO TEMPLO - DUAS ESPADAS CRUZADAS

Ou cobridor, na maçonaria operativa, quando um edifício em construção chegava ao seu final, cobria-se por telhas, por analogia, quando se fecha a porta do templo, ele está coberto. É a terceira e última ponta do triângulo com o vértice para baixo. O venerável e os vigilantes formam o primeiro triângulo com o vértice para cima, o orador secretário e guarda do templo, formam o segundo triângulo com o vértice para baixo, quando sobre postos, forma o Hexágono, estrela de seis pontas ou Selo de Salomão. O guarda do templo, é o zelador de nossos pensamentos, este cargo também deve e tem de ser exercido pelo Mestre mais antigo ou experiente da loja, se possível com o Grau mais alto dentro do R:.E:.A:.A:. É por ele que passarão todos os membros, visitantes, autoridades de uma Loja ou Potência ao adentrarem uma sessão, e ele tem o dever e a obrigação de verificar logo na entrada se todos estão devidamente paramentados, e vestidos corretamente e assim sendo, entrando de forma ritualística e correta. Caso não estejam cumprindo um destes requisitos, ele deve de imediato interromper o ingresso no templo e pedir com cordialidade que, seja corrigido o erro ou tomada as providencia necessárias para a permissão do ingresso. É ele quem permite que se saia do templo, neste caso, por determinação e ordem do Venerável Mestre e dos Vigilantes.


BIBLIOTECÁRIO - LIVRO COM UMA PENA

Responsável pela parte cultural da Loja e, pelos livros de registros. Simboliza a luz interior.
É um serviço de auxílio ao desenvolvimento intelectual dos Irmãos, cooperando para com esses na procura do progresso cultural e moral dos Maçons. Sua Jóia é simbolizada por um “Livro”.


MESTRE DE BANQUETES - CORNUCÓPIA

É o Oitavo Oficial e sua função é cuidar dos “Ágapes”, bem como providenciar que as festividades quais quer que sejam, e que é de sua responsabilidade organizá-las, transcorram na melhor ordem possível e que seja de agrado geral. Sua Jóia do cargo é simbolizada por uma “Taça” ou “Cornucópia”.


MESTRE DE HARMONIA - LIRA

É o sonoplasta da Loja, ou seja, responsável para selecionar com qualidade os temas musicais e adequar a cada instante da ritualística.
Este cargo e de suma importância para uma Loja Maçônica e a realização de suas sessões. O Mestre de Harmonia é quem vai dar à sessão o ambiente agradável e solene ou não.
Este cargo deve ser rigorosamente analisado e o maçom escolhido para o cargo tem que ter o dom para desempenhá-lo, além de ter a sensibilidade necessária para organizar sua discoteca e a percepção de temas musicas a serem escolhidos para os momentos certos.
Se considerarmos os efeitos dos sons musicais durante as nossas Sessões, preparando o ambiente, tomando-o mais harmônico, mais solene, inspirador e belo, compreenderemos que a execução de uma seleção musical será o complemento indispensável para uma boa sessão.


PORTA BANDEIRA - BANDEIRA

A Jóia do cargo, é o Pavilhão Nacional. Não possui nenhum simbolismo maçônico. É uma prática profana introduzida nos Templos, para ativar o sentimento de cada Irmão.
E uma jóia simples, destituída de qual quer interpretação que não seja aquela feita pelos profanos, ou seja, a representação da Pátria, o mais elevado símbolo de uma Nação. A vibração da alma de um povo, tanto na Paz como na guerra.
Tal encargo foi oficializado na maçonaria brasileira somente a partir de 02 de abril de 1959.


PORTA ESPADAS - ESPADA

Responsável, pela guarda e manutenção das espadas da Loja.
Tem seus trabalhos acentuados nas ocasiões especiais, como nas Sessões Magnas. Como auxiliar do Venerável Mestre, apenas carrega a Espada Flamejante sobre uma almofada sem, contudo, poder ou ter o direito de tocar ou pegá-la, pois ela somente pode ser manuseada pelo Venerável Mestre ou Mestre Instalado.
Pode-se tolerar que o Porta Espada, calçado de luvas brancas, a toque para levá-la até o Venerável Mestre ou ao Grão Mestre, porém nesta ocasião ele a carregará como se estivesse levando-a sobre uma almofada.
A Jóia do porta espadas, é uma espada, símbolo da força.


PORTA ESTANDARTE - ESTANDARTE

Estandarte é a insígnia de uma corporação, seja militar, religiosa, esportiva ou filosófica, sendo no caso da maçonaria, conhecida e utilizada como uma continuação da tradição das antigas confrarias e corporações profissionais medievais, que tinham pôr seu Estandarte a maior veneração e respeito.
A humanidade sempre necessitou de símbolo. Desde os mais remotos tempos ela vem usando para representar sua crença ou ideal, partido ou família, dignidade ou função, agremiação ou qualidade, cidade ou pais, enfim, símbolos de forma e denominação várias.
Responsável pela condução do estandarte da Loja em todas as cerimônias.
Compete o alto encargo de Guardar e Transportar o Estandarte da Loja e as condecorações que lhe forem atribuídas, conservando-os em lugar apropriado. A sua Jóia simbólica é um Colar com um “Estandarte”.


ARQUITETO - TROLHA

É o encarregado de tudo quanto se refere à decoração e ornamentação e conservação dos Utensílios da Loja. Deverá sempre conservar o Templo Ornado e Preparado, de acordo com as Sessões celebradas.
É o único membro de uma loja que tem acesso livre no templo antes das sessões, e a qualquer dia ou momento pois para o desempenho de seu cargo ele terá que sempre estar indo ao templo e preparando-o com antecipação para as sessões e comemorações futuras.
A Trolha serve para mexer a massa destinada a cimentar as pedras do Edifício realizando assim, a Unidade. A Trolha reúne, mistura, unifica. É, portanto o símbolo da Benevolência esclarecida, Fraternidade Universal e profunda Tolerância que distinguem o verdadeiro Maçom.
Um cargo que parece de pouca importância, mas que na realidade é tão ou mais importante que muitos outros tidos como tal. Suas ocupações não são vistas durante a reunião, ou melhor, são vistas, mas não lhe são atribuídas já que seu trabalho consiste, além, de outros, na ornamentação da Loja, colocando cada coisa em seu devido lugar. Ao Arquiteto está o sublime encargo de cuidar, e bem, de tudo quanto pertence às decorações e ornamentações do Templo.
O seu trabalho é feito antes de começar as Sessões, tornando-se durante a mesma um privilegiado espectador.
A Jóia do cargo é um Colar com uma “Trolha” (popularmente conhecida como colher de pedreiro).

UMA SÍNTESE SOBRE O SALMO 133: 1,2,3




“OH! QUÃO BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO”

Esta primeira frase é o canto de David pela confraternização dos romeiros, que passam o dia reunido na grande esplanada do Templo. Gente de toda Israel, que mal se conhece, vinda de todas as regiões, ali se congregam como irmãos e irmãs, como membros de uma grande família, de uma mesma nação, que vive sob a alegria profunda de adorarem um só Deus.

Trazendo esta imagem para os dias de hoje, é o que vemos as romarias nas cidades, como exemplo, de Juazeiro do Norte, Ribeirão do Meio, Zona Rural de Conceição, que hoje está extinta, devido à segurança dos peregrinos pela BR, nos mostra também os muçulmanos fazendo a sua peregrinação anual às cidades de Meca, Medina e etc.

“É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA QUE DESCE SOBRE A BARBA, A BARBA DE AARÃO”

Encontramos na Bíblia, em Lev: 8.12 citação a esta passagem que diz: “…derramou do azeite da unção sobre a cabeça de Aarão e ungiu-o para santificá-lo”. Este óleo era um perfume à base de mirra, que é um árvore espinhosa, de folhas envelhecidas, com flores vermelho-amarelo e frutos pontiagudos e oliva usado unicamente para ungir os reis e sacerdotes.

O verbo derramar, aí conjugado no passado “derramou”, significa o mesmo que “jorrou”, isto é, sem moderação, o óleo sobre a cabeça é tão abundante que desceu pela sua barba, daí a referência: “e que desce sobre a barba, a barba de Aarão”. Na tradução da Bíblia autêntica, entende-se por cabeça, ouvido, visão, paladar, olfato, e tato, isto é, significa os cinco sentidos, e o óleo derramado, a purificação dos mesmos.

“E QUE DESCE À ORLA DOS SEUS VESTIDOS”

Que nos trabalhos em Loja Maçônica, quando todos os irmãos estão unidos, harmonizados e concentrados, esse “óleo precioso” vem até nossas cabeças, e nos alastrar gradativamente a Energia Divina. As vestes representam o nosso corpo físico, a nossa parte externa.

Sendo que este óleo precioso (Energia Divina), antes de encharcar nossas vestes (nosso corpo), derrama-se sobre nossas cabeças e barbas (receptor das manifestações vindas da presença de Deus), até a orla dos nossos vestidos (são as emanações que se distribuem por todo o nosso corpo).

“É COMO O ORVALHO DE HERMON…”

Israel faz divisa pelo norte com o Líbano e a oeste com a Síria; o Monte Hermon marca as divisas entre estes países.

Pela sua altura de 2.814,00 metros, seus picos estão permanentemente cobertos de neve.

Nas regiões desérticas, a evaporação da umidade concentra-se nas montanhas e retorna durante a noite sob a forma de orvalho, suprimindo assim a falta de chuvas e propiciando as condições para uma boa colheita e dando com isto, as condições para a fixação do homem a região. Por outro lado o degelo da neve do Monte Hermon, fonte alimentadora do Rio Jordão, que abastece toda a região, irriga o solo palestino, trazendo assim o alimento para o povo. O Monte Hermon, na visão de David, através do seu orvalho, é sinal de vida.

“QUE DESCE SOBRE SIÃO…”

O Monte Sião tem aproximadamente 800,00 metros de altitude, daí a expressão “…que desce sobre Sião”, traduzindo, “sobre as colinas de Sião”, porque nos Salmo 125:1-2 há uma bela referência a este respeito:
“Os que confiam no Senhor são como o Monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. Como estão os montes à volta de Jerusalém, assim, o Senhor está em volta do seu povo, desde agora e para sempre.”

“PORQUE ALI O SENHOR ORDENOU A BÊNÇÃO E A VIDA PARA SEMPRE”

David, ao conquistar a fortaleza de Sião, transportou para ali a Arca da Aliança e construiu para ela uma Tenda portátil, ou seja, um Tabernáculo. Com isso Sião tornou-se a “cidade do Senhor”, local da Sua morada, local do seu repouso.

Com a presença da Arca da Aliança, Sião tornou-se a capital religiosa dos Israelitas, um lugar santo, sagrado, conforme se deduz da leitura do Salmo 154.21 que nos diz: “… bendito seja o Senhor, desde Sião que habita em Jerusalém”.

David compara o óleo descendo sobre a cabeça de Aarão com o orvalho descendo sobre Sião. Aarão é sumo sacerdote, o chefe religioso da nação israelita, é a “cabeça” espiritual do povo hebreu, um homem puro, justo e perfeito para as funções sacerdotais, da mesma forma que Sião é a capital espiritual de Israel.

O orvalho sobre Sião é a água que, além de purificar, torna possível a vida ao redor de Jerusalém. É como o óleo (água) caindo sobre Aarão (Jerusalém) porque ali em Sião, (Javé), o Senhor (representado pela a Arca da Aliança) havia ordenado a Sua bênção para sempre.

O fato dos romeiros estarem ali reunidos fazia com que a bênção descesse para todos. Isto para David é algo concreto. Manifesta-se na natureza, no óleo, no orvalho, nas chuvas, nas águas do Rio Jordão que irriga a terra e a torna fértil tornando possível a posse da Terra Prometida. David emprega uma linguagem prática para mostrar que Sião é o centro religioso de Israel, pois ali o Senhor havia escolhido para Sua morada.

“OH! QUÃO BOM E SUAVE É QUE OS IRMÃOS VIVAM EM UNIÃO.
É COMO O ÓLEO PRECIOSO SOBRE A CABEÇA,
QUE DESCE SOBRE A BARBA, A BARBA DE AARÃO,
E QUE DESCE À ORLA DOS SEUS VESTIDOS.
É COMO O ORVALHO DE HERMON,
QUE DESCE SOBRE SIãO;
PORQUE ALI O SENHOR ORDENOU A BÊNÇÃO E A VIDA PARA SEMPRE.”


Fonte para a pesquisa:
http://www.maconaria.net/portal/index.php?view=article&catid=1%3Aartigos-a-pranchas&id=97%3Asalmo-133-analise-e- interpretacao&option=com_content&Itemid=2

M:.M:. Miguel Zandonade Feitoza

Fonte:  http://www.maconaria.net

PADRES QUE FORAM MAÇONS

Não há muito foi publicada a seguinte lista incompleta de padres-maçons brasileiros, em um jornal de Pernambuco, lista que aqui transcrevemos para perpetuação da memória dos que se não julgaram indignos com os vilipêndios que ainda hoje lhe são atirados:
 



Bispo Azeredo Coutinho - Grau 33 (Escritor português prelado de Pernambuco.)
 

Bispo Conde de Irajá - Grau 33 (Sagrador, coroador e celebrante do casamento de Dom Pedro II)
 
Cônego Dr. João Carlos Monteiro - Grau 3
 
Cônego Francisco L. de Brito Medeiros Campos - Grau 3
 
Cônego Ismael de Senna Ribeiro Nery - Grau 18
 
Frei Antônio do Monte Carmelo - Grau 18

Frei Candido de Santa Isabel Cunha - Grau 18
 
Frei Carlos das Mercês Michelli - Grau 7
 
Frei Francisco de Monte Alverne - Grau 33 (Maior pregador do século XIX)
 
Frei Francisco de Santa Thereza Sampaio - Grau 7 (Grande polemista)
 
Frei Francisco de São Carlos - Grau 33
 
Frei Joaquim do Amor Divino Caneca - Grau 7
 
Frei Norberto da Purificação Paiva - Grau 33
 
Monsenhor Pinto de Campos - Grau 3 (Escritor pernambucano)
 
Padre Albino de Carvalho Lessa - Grau 3
 
Padre Antônio Álvares Guedes Vaz - Grau 18
 
Padre Antônio Áreas - Grau 3
 
Padre Antônio da Imaculada Conceição - Grau 3
 
Padre Antônio João Lessa - Grau 7
 
Padre Auliciano Pereira de Lyra - Grau 33
 
Padre Bartholomeu da Rocha Fagundes - Grau 30
 
Padre Candido Ferreira da Cunha - Grau 33 (1º Presidente da Constituinte do Brasil)
 
Padre Diogo Feijó - Grau 33 (Regente do Brasil, na menoridade de D. Pedro II)
 
Padre Ernesto Ferreira da Cunha - Grau 17
 
Padre Francisco João de Arruda - Grau 3
 
Padre Francisco José de Azevedo - Grau 18 (Inventor da primeira máquina de 
escrever)
 
Padre Francisco Marcondes do Amaral - Grau 3
 
Padre Francisco Peixoto Levante - Grau 15
 
Padre Guilherme Cypriano Ribeiro - Grau 3
 
Padre Januário da Cunha Barbosa - Grau 7 (Orador sacro, fundador do Instituto 
Histórico Brasileiro)
 
Padre João da Costa Pereira - Grau 3
 
Padre João José Rodrigues de Carvalho Celeste - Grau 7
 
Padre Joaquim Ferreira da Cruz Belmonte - Grau 33
 
Padre José Capistrano de Mendonça - Grau 30
 
Padre José da Silva Figueiredo Caramuru - Grau 32
 
Padre José Luiz Gomes de Menezes - Grau 33
 
Padre José Roberto da Silva - Grau 3
 
Padre José Sebastião Moreira Maia - Grau 3
 
Padre Lourenço de Albuquerque Loyola - Grau 3
 
Padre Manoel Cavalcante de Assis Bezerra de Menezes - Grau 3
 
Padre Manoel Telles Ferreira Pita - Grau 7
 
Padre Paulo de Maia - Grau 3
 
Padre Thomaz dos Santos Mariano Marques - Grau 3
 
Padre Torquato Antônio de Souza - Grau 3
 
Padre Vicente Ferreira Alves do Rosário - Grau 33
 
Vigário Eutychio Pereira da Costa - Grau 33 (Delegado do Grão Mestre no Pará em 1877 - Bol G:.O:.B:. 1918 pág. 1123.)
 
Padre Vicente Gaudinieri (Iniciado na Loja Modéstia nº 0214, em Morretes, transferido para Palmeira-PR, onde, por coincidência em 10/02/1898 foi fundada a Loja Conceição Palmeirense, a qual mais tarde, mudou o nome para Loja Moriá. Participou como fundador da Loja Luz Invisível, está registrado no Livro de Obreiros nº 1, na página nº 23.)
 
Padre Guilherme Dias (A Loja Luz Invisível nº 33 - Curitiba, possui correspondência deste irmão, quando passou a residir na cidade de Ponta Grossa.)
 
Bispo Claudio, nome de batismo: Claudemir Pereira do Nascimento (Dom Claudio de Deus) - Iniciado em 15/05/1975, na A:.R:.L:.S:. BEITH-EL nº 1.788, subordinada ao Gr:. Or:. SP, posteriormente por solicitação do Grão Mestre, filiou-se na ARLS RETIDAO E PRUDENCIA nº 2.143, onde ocupou diversos cargos, inclusive o de Ven:.M:.. Em 1996, recebeu o Grau 33. Foi condecorado com o título de Cavaleiro Benfeitor da Cidade Santa, o qual recebeu em Barcelona, Espanha através do Grande Prior de Portugal. - Continua ativo na A:.R:.L:.S:. JEAN BAPTISTE WILLERMOZ 626, jurisdicionada a G:.L:.S:.P:., onde, também exerceu o cargo de Ven:.M:.. Filiado à A:.R:.L:.S:. VALE DO NILO n° 23 - em Japeri, Estado do Rio de Janeiro, sob auspícios da G:.L:.M:.E:.R:.J:. em 15 de dezembro de 2010. Membro ativo do Corpo Filosófico OLIDIO SAMPAIO COELHO, em Japeri, RJ.
Garantimos a autenticidade dos presentes nomes, pois se acham registrados na Grande Secretaria Geral da Ordem no Rio de Janeiro - Do Popular (Victoria, de 16 de Maio de 1908).

Pesquisa realizada por: Hiran Luiz Zoccoli